Dizem que a literatura é uma janela para mundos previamente inacessíveis. Bom, espero que não quebrem minha vidraça.
Sei que vocês não vão fazer isso.
Sei que vocês têm bom gosto. Então, aproveitem.

O Pseudo

É um período conturbado na vida de I. Ele voltou completamente perturbado de Israel. É aquela velha estória: o indivíduo não é mais o mesmo e as pessoas não aceitam muito bem seu novo eu. Principalmente seu pai, um anti-sionista convicto. A religiosidade latente também traz problemas, chegando a lhe custar um emprego. Paradoxalmente, I busca aliviar o stress consumindo os serviços de profissionais do sexo. É lá que ele conhece Yael, prostituta de luxo auto-exilada de Israel. Em pouco tempo, a relação entre os dois extrapola a mera prestação de serviços. I administra a pressão que sofre de sua família e amigos por um certo tipo de comportamento que não lhe cabe mais. Quando seu pai o força a prestar concurso público de nível primário, a corda arrebenta. Nosso anti-herói resolve usar Yael em um esquema de fraude aplicado em seu novo amigo milionário. As consequências podem ser imprevisíveis. 



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Entrevista para o Universo Épico

Entrevista concedida para o programa Universo Épico, da Tv Cultura de Campinas, no dia 27/09/22.  Minha entrevista vem logo depois da autora do livro Deriva. Curta esse momento especial.

Entrevista na Radio Roquete Pinto

Entrevista para o programa Almanaque da Radio Roquete Pinto, promovendo o livro O Pseudo. Pra falar a verdade, minha primeira entrevista dada `a  imprensa.

Aclamação de O Pseudo

Não acredite em mim. Acredite no seus amigos. Eles sabem o que dizem.

Sugestão de leitura para 2023 :"O Pseudo" ,de Isaac M Katz. Li e gostei.
Celso Pomp 

Romance avassalador, prende do início ao fim.

Roberto Nigri

Morri de rir em várias partes do livro.  Assino embaixo. 
 Leonardo Fuks

O Pseudo na Imprensa

Aqui você encontra a repercussão do livro O Pseudo na mídia tradicional e digital. Clica aí!

Por que O Pseudo?

Por que escrevi O Pseudo? Quer saber? Clica aqui. 

Literatura sempre foi uma tradição judaica. Não por acaso somos conhecidos como o Povo do Livro.

Desde os cinco livros de Moisés a coisa não parou mais. Tratados Talmúdicos e seus comentaristas formam o cerne da sabedoria rabínica. Seguiram-se séculos de diáspora e perseguição. Nasceu a necessidade de um relato pessoal mais pungente. Sholem Aleichem, Bialik, I. L. Peretz, Isaac Singer e muitos outros traduziram as lutas e esperanças de quem arde de paixão pela vida.

Com o advento do moderno Estado de Israel, o foco mudou. Os israelenses estão no centro das atenções, dividindo o palco com os americanos. E a cultura judaica em países emergentes, como o Brasil? Sequer é mencionada. Um mero traço no mapa etnográfico do IBGE.

Isso não impediu uma contribuição espetacularmente desproporcional aos números. Na Arte, Clarice Lispector e Moacyr Scliar são ótimos exemplos. Este livro vem nos lembrar como pode ser vibrante a contribuição judaica em terras tropicais.

O personagem principal, I. , nem sempre reage bem ao meio em que está inserido. Escondido atrás de pilhas de DVDs, I. refuta o ambiente externo. A fama de religioso também serve de pretexto perfeito para um isolamento progressivo.

Então vem a leaká e implode sua rotina. Mais do que isso, Chana entra em sua vida. Cheia de opiniões e com espírito contestador, a bela garota arranca I. de sua zona de conforto.

E nada mais será como antes quando se é convocado pelo destino... Boa leitura. 

A leaka e eu na revista Menorah


A leaká e eu no jornal O Alef


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A jornada de I continua. Agora ele é pai de família e trabalha em uma empreitera de renome nacional. No trabalho, sofre pressão para concluir uma mega-obra, mesmo que tenha que apelar para favores ilícitos. Só que o cara tem um colapso nervoso. Sua mulher o obriga a frequentar uma psicóloga.
Em pouco tempo descobrimos que ele apagou da memória a adolescência inteira! Para piorar, seu filho começa a sofrer bullying na escola muito parecido com o que dizem que ele sofreu na mesma época.
Sua solução para os problemas? Regressão ao passado via hipnose controlada.


Audio da Osheria Stauber sobre o livro "O Rei da Dor".

Gravação de Ricardo Wainberg sobre o livro "O Rei da Dor."

Olha só que legal. Fui citado no canal do YouTube IntelectoDrama, de Letícia Mariana.
Ela leu uma frase do meu livro, O Rei da Dor, junto com a citação de outros autores, (que não vem ao caso, kkkkk...)

Obrigado Letícia. E parabéns pelo bom gosto.
P.S: Ela começa a falar do meu livro aos 3m 39segs.